Um dos grandes destaques para um Flamengo forte nos últimos anos tem sido o poderio financeiro da equipe, que vem sendo o maior do país, atingindo marcas de cerca de R$ 1 bilhão de reais anuais. Entre os muitos ativos do clube resonsável por esse valor estão as camisas que de 2013 até hoje tiveram um crescimento de quase R$ 100 milhões de reais. Confira a evolução:
A valorização da gestão de Eduardo Bandeira de Mello teve início em maio de 2013, quando o Flamengo fechou um acordo com a Caixa Econômica Federal para o patrocínio principal, no valor de R$ 25 milhões.
A Peugeot, que ocupava esse espaço anteriormente, foi movida para a parte de trás da camisa. A parceria com a Adidas foi mantida, e a TIM investia R$ 2,5 milhões na marcação dos números. Nesse período, o valor total do patrocínio da camisa chegou a cerca de R$ 73,6 milhões.
Dez anos depois, já sob a gestão de Rodolfo Landim, o Flamengo começou o ano de 2023 com um patrocínio na camisa avaliado em R$ 170 milhões. O espaço principal é ocupado pelo Banco BRB, em um contrato de R$ 32 milhões.
A Adidas contribui com uma média de R$ 69 milhões (entre patrocínio e uma parcela das vendas), e a Pixbet, com R$ 24 milhões, são os três maiores valores. Além disso, o Mercado Livre (R$ 20 milhões), Sil (R$ 12 milhões), Assistcard (R$ 8 milhões) e TIM (R$ 5 milhões) completam os espaços de patrocínio.
Para o ano de 2024, o Flamengo tem uma perspectiva ainda mais promissora. Isso ocorre porque o Conselho Deliberativo votará a renovação do contrato com a Pixbet, que por si só deve quase dobrar o montante pago ao Flamengo pelo patrocínio, passando de R$ 24 milhões para R$ 45 milhões por ano.