A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), vem enfrentando fase conturbada nos bastidores, e além dos resultados envolvendo o futebol e a administração, sofreu uma invasão de seus documentos nas redes. De maneira surpreendente, a situação resultou no furto de documentos sensíveis, algo que gerava preocupação internamente. A situação financeira foi diretamente impactada.
O prejuízo foi avaliado em aproximadamente US$ 4,75 milhões, conforme revelado pelo relatório de custo da violação de dados de 2023 da IBM. Considerando o cenário e a experiência sobre o tema, será necessário que as equipes do futebol nacional apresentem novas estratégias para que seus ativos digitais sejam protegidos de maneira adequada.
De maneira impactante, o CTO do Real Madrid, Michael Sutherland, deu sua declaração sobre o assunto e pontua: “O que realmente gera valor verdadeiro é quando você começa a pensar em inovação que pode ter um impacto comercial significativo no longo prazo”, revela. Assim, o encontro entre Patrimônio Histórico e Marketing pode surgir como um tema pioneiro para os times.
CBF analisa possibilidades para o futuro
Levando em consideração as possibilidades para as equipes, o uso da ferramenta de Gerenciamento de Ativos Digitais (DAM) pode atuar como uma solução praticamente indispensável. Um assunto ainda distante da realidade de muitos torcedores, pode ganhar cada vez mais força com os novos recursos e novas tecnologias que surgem a todo momento no mundo.
No caso, o trabalho do DAM se desdobra entre possibilidades, como o acervo histórico, preservando a história de cada time, proporcionando acessibilidade e usabilidade eficiente, por longo tempo. Na geração de Receita, é responsável por transformar ativos digitais em oportunidades de receita, explorando mercados diversos.