Após gastanças e investimentos de peso, o PSG viu sua folha salarial ser reduzida em 30% da última temporada para a atual. O resultado das saídas de Messi e Neymar, por exemplo, fez o dono do clube economizar umas boas cifras.
Até 2022/23, o time francês ocupava o posto da maior folha salarial do futebol mundial. Ainda assim, teve uma temporada decepcionante e após muitas críticas por parte de torcedores, a dupla resolveu deixar o clube.
Apesar de ter diminuído consideravelmente seus gastos, no entanto, o PSG segue com um orçamento poderoso e tem, segundo dados do portal “Capology”, uma folha de 290 milhões de euros (cerca de R$ 1,5 bilhão) e fica apenas atrás do Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo, que gasta em torno de 344 milhões de euros com seus jogadores.
Ainda que tenha modificado sua metodologia de trabalho, o clube francês segue com o objetivo principal que é vencer a UEFA Champions League pela primeira vez em sua história.
E dono?
Quem está a frente da gestão do futebol do Paris Saint-Germain é Nasser Al-Khelaifi. O magnata é o atual CEO da Qatar Sports Investments (QSI) e em 2017 disse que sua fortuna gira em torno de 70 a 100 milhões de dólares (algo próximo de R$ 364,3 milhões a R$ 520,4 milhões).
Além disso, ele também possuí diversos outros investimentos, como o canal esportivo BeIN Sports, um dos mais conhecidos do Oriente Médio.
Além do PSG, a QSI possuí ações de outros clubes de futebol, como o Braga, de Portugal, o qual adquiriu 21,67% no ano passado.