No último sábado (4), o Fluminense enfrentou o Boca Juniors no Maracanã, em confronto pela grande final da Copa Libertadores da América. Com a grande responsabilidade de atuar em casa, mesmo que escolhido como um campo neutro, o Tricolor foi em busca de sua primeira taça e conseguiu superar o experiente Boca Juniors, já na prorrogação do confronto.
Após a importante vitória, o foco do Fluminense naturalmente caminha para o Mundial de Clubes. O objetivo, no entanto, é usar a participação de Flamengo na competição como lição. Os jogadores descartaram qualquer tipo de provocação em relação ao Manchester City-ING, o grande adversário no torneio, garantindo que apenas o trabalho será levado em consideração neste momento.
“Isso é com o outro lado (Flamengo). Aqui é só trabalho. Vamos vai ficar quietinhos. Vamos trabalhar o máximo possível para quem sabe, né.. Vamos trabalhar”, comentou Guga na zona mista do Maracanã. O Flamengo ficou marcado negativamente, após um vídeo feito por David Luiz no vestiário do Monumental de Guayaquil, quando Marcos Braz puxou um grito que acabou virando zoação.
Felipe Melo surpreende em fala sobre o Fluminense
Na época, o dirigente iniciou o canto: “Real Madrid, pode esperar! A sua hora vai chegar!”. No entanto, o confronto contra a grande equipe espanhola não saiu como o esperado, já que nem aconteceu. O Flamengo foi eliminado para o Al-Hilal, ainda na semifinal. “Não costumo falar isso. Vamos trabalhar para chegar na final do Mundial e conquistar mais uma vez o mundo”, garantiu Alexsander.
Nem mesmo o experiente Felipe Melo, conhecido por suas provocações e confrontos, adotou uma postura diferente: “Não sou tão tonto a ponto de fazer uma coisa dessas (de gritar em provocação ao Manchester City no vestiário). Temos uma semifinal. Primeiro é sonhar e vamos ver o que a gente vai encontrar na final. De repente aquele time que não é tão forte, que é o Manchester City”.