Dono de R$ 1,7 trilhão está interessado em comprar time brasileiro

Em busca de expandir sua influência no futebol, o Qatar Sports Investments (QSI), grupo responsável pelo sucesso do Paris Saint-Germain (PSG) na Europa, tem interesse em adquirir um gigante do futebol brasileiro, segundo informações da imprensa francesa, mais especificamente do jornal L’Equipe.

O QSI é conhecido por ser a principal fonte de investimento do PSG, trazendo grandes nomes do futebol europeu, como Mbappé, Messi, Neymar e outros craques renomados. Agora, eles almejam aumentar sua presença no futebol brasileiro, buscando transformar o clube adquirido em uma potência nacional, assim como fizeram com o PSG na França.

Antes de mirar no Brasil, o QSI já estabeleceu parcerias em outros países do futebol. Nação, eles adquiriram cerca de 30% do Braga, um grande clube português. Na América do Sul, além do Brasil, outros países estão no radar do QSI, embora o país do futebol seja a prioridade.

Os clubes brasileiros que poderiam fazer parte do grupo dono do PSG são aqueles que têm a intenção de se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no futuro, assim como o Grupo City fez com o Bahia. O São Paulo, sob o comando de Dorival Jr., já recebeu contatos informais por parte do grupo do PSG, mas as conversas iniciais não obtiveram sucesso.

Além do São Paulo, o Flamengo também desperta o interesse do grupo do PSG. Considerando sua enorme popularidade no Brasil, o sonho da empresa é fazer parte do “Mais Querido”. No entanto, por enquanto, o Flamengo não demonstrou interesse na negociação.

Por fim, outros clubes que se encaixam no perfil de interesse do QSI são o Athletico Paranaense, Internacional e Santos – todos esses clubes têm a intenção de atrair investidores externos para seus projetos.

Nasser Al-Khelaïfi é quem comanda o dia a dia do clube e da QSI, mas o verdadeiro dono de todas as propriedades é Tamim bin Hamad Al Thani, o Emir do Qatar. De acordo com estimativas, ele tem uma fortuna de US$ 335 bilhões (R$ 1,7 trilhão), toda a reserva do governo qatari