Mauro Cezar revela o grande feito conquistado pelo Flamengo em 2023

No último domingo (24), o Flamengo conquistou mais um decepcionante resultado ao comando do técnico Jorge Sampaoli, sendo superado pelo São Paulo na final da Copa do Brasil. O Tricolor foi em busca do primeiro título na competição, e conseguiu provar a importância do trabalho de Dorival Jr, demitido pela diretoria Rubro-Negra, de maneira ainda questionada pela torcida.

Após o resultado da decisão, o jornalista Mauro Cezar Pereira comentou sobre o desempenho do Flamengo no Posse de Bola, e sobre o grande feito da diretoria do clube, em ter perdido todos os títulos disputados em 2023. O profissional ainda criticou a atitude de Sampaoli no time, além de ter citado os dirigentes da equipe, que influenciaram no momento do time.

“Tem Gerson, Fabrício Bruno, Gabriel Barbosa, tem vários jogadores que estão vivendo fora da realidade. Como o Sampaoli, com sua entrevista estapafúrdia. Quanto aos dirigentes, aí é outra história, o patamar é mais alto mesmo em termos de equívoco e lambança. É um feito e tanto: tanto dinheiro investido, poder fazer tanta coisa no futebol e perder tudo que foi disputado neste ano. Só falta agora confirmar o título brasileiro, em que a chance do Flamengo é meramente matemática, então parece uma questão de tempo”, comentou.

Flamengo vive caos nos bastidores

O Flamengo foi derrotado no confronto de ida, no Maracanã, por 1 a 0, e mesmo com a necessidade de reverter o resultado longe do torcedor, não demonstrou grande diferencial sobre o dono da casa, confirmando a desconfiança dos flamenguistas sobre o trabalho de Sampaoli. Mauro Cezar Pereira ainda respondeu sobre a possibilidade de um vilão no time.

“O Flamengo não precisa de vilões, tem vários vilões. Tem mordida na virilha, presidente atrapalhado, o técnico que deu uma coletiva bizarra no final, tentando trazer para ele méritos que ele não tem, ele foi muito mal na final. A final se decide no primeiro tempo no Maracanã, quando o Flamengo jogou com uma escalação estapafúrdia porque ele não teve coragem de deixar no banco o Gabigol, que ontem entrou e não existiu”, completou.