Em um relatório divulgado recentemente, o clube de futebol Manchester City foi acusado de violação financeira, com a revelação de que eles supostamente receberam 35 milhões de euros como pagamento de uma figura não identificada dos Emirados Árabes Unidos para fins de patrocínio. As alegações são de que o pagamento foi recebido entre 2012 e 2013, antes da chegada do atual técnico, Guardiola.
Esta alegação, fornecida por uma fonte misteriosa, sugere que o clube recebeu dois pagos de 15 milhões de libras esterlinas de uma pessoa localizada em Abu Dhabi. Na época, o controle financeiro da UEFA concluiu que esses pagamentos, que supostamente vieram da empresa patrocinadora árabe ‘Etisalat’, eram na verdade uma ‘financiamento de capital encoberto’ proveniente dos proprietários do City, violando assim suas regras.
O que isso pode significar para o futuro do Manchester City?
Esta nova controvérsia junta-se a problemas financeiros anteriores do clube. Entre 2012 e 2016, por exemplo, o City foi encontrado em violação às regras do “Fair Play” financeiro da UEFA, o que resultou em uma proibição de dois anos para competir na Champions League.
Entretanto, a proibição acabou não sendo efetiva. O clube recorreu ao Tribunal de Arbitragem do Esporte (CAS), que recusou a pena e reduziu a multa de 30 para 10 milhões de euros. O caso mais recente com a Premier League ainda permanece sem solução. Segundo fontes, o City é acusado de cometer 115 supostas infrações, e a decisão será crucial para o futuro da equipe na competição.