Apesar de ter vivido um auge de carreira que passou muito rápido, Ronaldinho Gaúcho ficou na memória de torcedores do futebol brasileiro e até internacional através de seus dribles que pareciam impossíveis.
Além disso, o ‘Bruxo’, como passou a ser chamado pelas magias que fazia em campo, também entrou para o seleto grupo de jogadores que conquistou a UEFA Champions League e a Copa Libertadores da América.
Dessa maneira, a vivência de Ronaldinho no futebol teve diversos fatos inusitados. Vamos conferir sete deles abaixo:
7 curiosidades sobre a carreira de Ronaldinho Gaúcho
Chuteira de ouro
Em 2005, o craque não recebeu o prêmio concedido ao artilheiro do ano, mas sim um par de chuteiras de ouro 24 quilates da Nike, que era sua patrocinadora na época.
Ceni e a água
Em Atlético x São Paulo pela Libertadores 2013, o craque ludibriou Rogério Ceni e toda a defesa Tricolor ao pedir água ao arqueiro. Na linha de fundo, recebeu uma cobrança de lateral livre e apenas cruzou para o gol para Jô marcar.
Drible ou ‘dibre’?
Como dito anteriormente, o ex-camisa 10 da seleção brasileira ficou muito conhecido pelos seus dribles, como os três chapéus seguidos contra o Athletic de Bilbao, por exemplo. Hoje, há memes com a foto do jogador e a palavra ‘dibre’, que faz alusão aos seus lances.
Aplausos no Bernabéu
Poucos conseguiram ser aplaudidos pela torcida do Real Madrid atuando contra o clube no Santiago Bernabéu. Ronaldinho conseguiu isso após marcar dois golaços na vitória por 3 a 0 sobre os Merengues, em 2005.
Melhor do Mundo
O antigo astro do Barcelona conquistou a bola de ouro, na época conjunta entre a FIFA e a France Football, em 2004 e 2005.
Homenagem da torcida do Atlético
O jogador recebeu um banner com a sua foto e de sua mãe, dona Miguelina, com a frase “Fé em Deus”, da torcida atleticana como forma de apoio ao estado de saúde de sua mãe, que faleceu em 2021.
Vendido à preço de banana?
Sua primeira transferência, do Grêmio para o Paris Saint-Germain, em 2001, custou cerca de 5 milhões de euros, algo até considerável para a época, mas ‘baixíssimo’ para os padrões atuais