Você sabia que Santos Dumont, pai da aviação, foi um dos primeiros sócios da história do Fluminense? Responsável pelo primeiro vôo registrado por um avião impulsionado a gasolina no dia 23 de Outubro de 1906, Santos Dumont era apaixonado pelo Fluminense, além de ser um membro assíduo do clube.
Segundo informações, Dumont não apenas frequentava, mas participava ativamente das atividades do Fluminense: o aviador chegava a até apitar partidas amistosas dentro do Estádio das Laranjeiras. Santos Dumont também praticava outros esportes, e foi um dos primeiros a desfrutar das quadras de tênis do clube.
Segundo algumas pesquisas, Santos Dumont foi o sócio número 11 do Fluminense. Além do Tricolor das Laranjeiras, o aviador também compartilhava certo carinho pelo Palmeiras. Curiosamente, o Flu possui uma loja oficial do clube no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Relembre o goleiro do Boca Juniors que jogava com a camisa do Santos
Você lembra do goleiro do Boca Juniors que jogava com a camisa do Santos? Hugo Orlando, mais conhecido pelo apelido de “Loco Gatti”, foi um dos maiores arqueiros da história xeneize. Famoso por suas saídas do gol com os pés e pelas roupas psicodélicas em tempos de uniformes sóbrios, Gatti ficou famoso em solo brasileiro por conta de um episódio em abril de 1988.
Na ocasião, ele utilizou uma camisa prateada e rosa do Peixe, emprestada por seu amigo Rodolfo Rodríguez, ídolo do alvinegro praiano. Gatti usou a camisa do Santos em pelo menos três partidas na Bombonera em abril de 1988. No mesmo ano, por conta de sua idade avançada (44 anos) e atuações inconsistentes, o arqueiro pendurou suas luvas.
Gatti é uma lenda do Boca Juniors, sendo o segundo jogador com mais partidas pela equipe (381, em jogos oficiais, e 417, no total), atrás apenas do ex-colega Roberto Mouzo. Foi o goleiro presente nos dois primeiros títulos do clube na Taça Libertadores da América e da primeira Copa Intercontinental boquense, além de ter vencido também três campeonatos argentinos no clube.
Para o IFFHS, só está atrás de seus contemporâneos – e concorrentes – Amadeo Carrizo e Ubaldo Fillol como maior goleiro argentino do século XX, sendo considerado também o sétimo entre os sul-americanos.
O lugar de Gatti foi ocupado por um goleiro de 22 anos que herdou também seu gosto para roupas incomuns: o colombiano Navarro Montoya, grande inspiração de Rogério Ceni para a escolha das camisas e para o uso dos pés na saída de bola.