Ronaldinho Gaúcho não espera 2024 acabar e curte rolê aleatório com Galvão Bueno e Beto Jamaica
Conhecido por seu lado festeiro e por ser uma das personalidades brasileiras que mais marca presença nos “rolês aleatórios”, o ex-meia Ronaldinho Gaúcho atacou mais uma vez. O astro da Seleção Brasileira deu início aos trabalhos nas festas comemorativas de fim de ano e foi flagrado em mais um grande evento, e muito bem acompanhado.
Registros feitos nas redes sociais do jornalista Léo Dias mostram Ronaldinho Gaúcho curtindo um som do ‘É o Tchan’ ao lado de Beto Jamaica e Compadre Washington – vocalistas da banda – e de ninguém menos do que Galvão Bueno, narrador esportivo que, durante mais de 40 anos de Rede Globo, narrou os eventos esportivos mais importantes da história. O show aconteceu na noite desta segunda-feira (30) em Borogodó, na Macaíba (Pernambuco).
Aos 44 anos, Ronaldinho se aposentou dos gramados em 2016, após uma breve passagem pelo Fluminense. Eleito o Melhor Jogador do Mundo em 2005, o ‘Bruxo’ brilhou com as camisas de Grêmio, PSG, Barcelona, Milan, Flamengo e Atlético-MG, e teve ainda uma passagem pelo Querétaro, do México. Esteve presente nas conquistas da Copa do Mundo de 2002 e da Copa das Confederações em 2005 representando o Brasil.
Ronaldinho Gaúcho e seus rolês aleatórios
Não é a primeira vez que o craque brasileiro é visto em um evento um tanto quanto incomum e totalmente nada a ver com o futebol. Só para se ter uma ideia, o ex-meia foi percursionista da cerimônia de encerramento da Copa do Mundo de 2018 na Rússia; participou de um filme com Myke Tyson no mesmo ano; participou da edição turca do programa “No Limite” em 2021 e até mesmo de uma aula para aprender a fazer charutos na China em 2023.
Entretanto, a vida de Ronaldinho também contou com um “rolê” nada agradável. Isso porque o astro chegou a ser preso em março de 2020 no Paraguai, acompanhado de Roberto de Assis, seu irmão que também era empresário do atleta nos temos de jogador de futebol. Ambos foram acusados de portar documentos falsos para entrar no Paraguai. Após seis meses presos, foram soltos por conta de um acordo feito com a Justiça paraguaia.