Reforço mais caro do Palmeiras vai para os Estados Unidos e deixa o time na mão em plena reta final de Brasileirão
O Palmeiras não utilizou o avião pertencente à empresa da presidente Leila Pereira para o jogo contra o Flamengo, no Maracanã, sendo a segunda viagem do elenco alviverde consecutiva sem a aeronave da empresária.
A Placar Linhas Aéreas, da qual Leila é proprietária, está passando por manutenção nos EUA, resultando na ausência do avião em recentes deslocamentos do time. A última viagem com o avião de Leila ocorreu no fim de outubro, para enfrentar o Coritiba em Curitiba. Durante esse período sem o avião, o Palmeiras fretou voos de outras companhias.
A iniciativa do avião próprio partiu de Leila para otimizar a logística do clube, alegando uma economia de R$3 milhões com a utilização da aeronave da Placar. Ela planeja oferecer serviços semelhantes para outras equipes do futebol brasileiro. O avião adquirido pela presidente do Palmeiras é o Embraer E-190, com capacidade para 114 pessoas. O valor estimado da aquisição é de US$ 64 milhões (R$ 328 milhões).
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Após uma sequência de cinco vitórias, o Palmeiras se aproximou na disputa pelo título da Série A, com os mesmos 59 pontos do líder Botafogo. De olho na próxima temporada, o clube alviverde planeja reforços, mirando o meio-campista Caio Alexandre, 24 anos, do Fortaleza.
Segundo informações de Felippe Facincani, o Fortaleza estipulou um valor de cerca de R$ 48 milhões para liberar o jogador. O clube cearense teria a obrigação de compra de 50% dos direitos econômicos de Caio Alexandre por aproximadamente US$ 2,5 milhões (R$ 12 milhões), com planos de resolver essa questão junto ao Vancouver no final do ano.