A seleção francesa, atual campeã do mundo, chega mais uma vez entre as favoritas ao título. O time que já joga junto a algum tempo, ganha ainda um grande reforço em relação ao time campeão em 2018, a volta do atacante Karim Benzema, que faz uma temporada fantástica pelo Real Madrid.
Além de Benzema, a seleção ainda conta com grandes nomes, como Mbappé, Griezmann, Pogba, Kanté, entre muitos outros. É um time que vem mais experiente para a Copa do Mundo no Catar e com muita vontade de fazer história.
Apesar de ser uma tarefa muito difícil, a França vai buscar algo que apenas duas seleções fizeram na história, ser bicampeã de forma consecutiva. A Itália, vencendo as copas de 1934 e 1938, e o Brasil em 1958 e 1962.
Copa do Mundo do Catar
A atual campeã do mundo caiu no grupo D, junto de Dinamarca, Tunísia e o futuro vencedor de Emirados Árabes Unidos e Peru, pela repescagem mundial. Estreia contra o vencedor do confronto da repescagem, depois enfrenta a Dinamarca e finaliza a fase de grupos contra o Peru.
O treinador , Didier Deschamps, comentou de forma tranquila o sorteio realizado. “Sempre poderia ter sido pior, mas não sei se poderia ter sido melhor. Estou sempre tranquilo, sereno. É mais um passo adiante”, afirmou.
Além disso, o treinador elogiou bastante a seleção da Dinamarca.”Não sei se o sorteio foi perfeito. Os dinamarqueses também terão a vantagem de nos conhecer bem depois dos dois jogos pela próxima Liga dos Nações. Não é a mesma competição, vai ser algo diferente”, comentou Didier.
O técnico campeão do mundo como jogador e treinador, fez questão de ligar o alerta contra a seleção da Tunísia. “Faz um tempo que a gente não enfrenta a Tunísia, mas normalmente eles têm bons jogadores que passaram pela França ou jogam na França, na Europa também”, disse.