Recentemente, o zagueiro Éder Militão, do Real Madrid, entrou em evidência por travar uma briga jurídica com Karoline Lima, sua ex-namorada e mãe de sua filha.
O jogador, inclusive, já abriu um processo contra a influencer por danos morais. Para chegar ao motivo disso, precisamos retornar a junho do ano passado, quando os dois se conheceram.
Seis meses após iniciar a relação, Karoline anunciou a gravidez. Já m junho de 2022, próxima de ganhar Cecília, a influenciadora revelou que Militão, que estava de férias, não estava junto na reta final de gravidez e que “podia ser encontrado nas melhores baladas de Miami”.
Pouco antes de sua filha nascer, Karoline apagou todas suas fotos com o atleta no Instagram e, via stories, anunciou o fim da relação. O jogador acompanhou o nascimento de Cecília, quatro dias depois.
No início de setembro, foi revelado que Militão abriu um processo contra Karol, o Google e o Facebook, e exige a quantia de R$ 45 mil por danos morais. Apesar disso, segundo o “UOL Esporte”, o processo foi protocolado em junho, data anterior ao nascimento da filha do antigo casal.
O zagueiro também tentou impedir que sua ex-namorada falasse dele na web, mas Eliana Adorno de Toledo Tavares, a juíza do caso, acabou negando.
O que alegam as defesas de Karoline e Militão?
O advogado de Militão, Newton Ferreira, falou que o jogador vem sofrendo abusos e que está sendo importunado por Karoline Lima.
“[Militão] vem sofrendo abusos e constantes agressões à sua personalidade nas redes sociais, maiormente por meio do aplicativo Instagram. Tais importunações estão ocorrendo de forma constante e inesperada por meio de [Karol], que utiliza sua conta pessoal, através de seu perfil e comentários que são direcionadas diretamente à pessoa de [Militão] na rede social citada, expondo publicações, vídeos, stories no intuito único de desgastar a imagem de [Militão], acompanhado de um discurso dotado de teor pejorativo“, disse em entrevista ao “UOL Esporte”.
“Karol recebeu esse processo cheio de absurdos, inverdades, sem provas em meio ao seu puerpério, e, como é sabido, o protocolo da ação ocorreu poucos dias antes da sua filha nascer. Uma verdadeira punhalada. Neste processo, o Eder acusa Karoline de ter cometido abusos sem comprovação, já o contrário não é bem assim. A Karol tem provas robustas dos abusos sofridos“, disse a advogada Gabriella Garcia.
Em conclusão, uma audiência para uma tentativa de conciliação foi agendada para 2023. A defesa de Karol, no entanto, pede que o jogador pague uma indenização e que haja um depoimento para a apresentação de provas.