A Copa do Mundo do Catar não é um sonho de consumo apenas para os jogadores. Os mais diferentes árbitros ao redor do mundo também buscam apitar uma partida do torneio.
Além de ganhar visibilidade, os juízes selecionados para jogos do Mundial também embolsam uma boa grana. Segundo o jornal espanhol “Diário AS”, o cachê os árbitros pode ser de até 10 mil euros (R$ 55,9 mil na cotação atual) por jogo.
Esse valor citado, entretanto, vale a penas para a fase de mata-mata do torneio, ou seja, a partir das oitavas de final. Na fase de grupos a quantia é de até 5 mil euros (R$ 28 mil) por partida.
Assim como o juiz principal, os assistentes (bandeirinhas) e o quarto árbitro também não saem com os bolsos vazios e recebem a metade do valor, ou seja, 2,5 mil euros para a fase de grupos e 5 mil a partir das oitavas.
Já a equipe que fica a cargo do VAR tem uma comissão separada dos que ficam em campo. Na fase de grupos, o valor é de 3 mil euros e na fase de mata-mata, a quantia sobe para 5 mil euros.
Árbitros brasileiros na Copa do Mundo
Raphael Claus e Wilton Pereira Sampaio são os representantes brasileiros do apito na Copa do Mundo do Catar. Além deles, estão presentes os assistentes Bruno Pires, Bruno Boschilla, Danilo Manis, Rodrigo Figueiredo e Neuza Inês Back.
Wilton fez a sua estreia na vitória da Holanda por 2 a 0, diante da Senegal, pelo grupo A. Já Claus apitou a goleada da Inglaterra por 6 a 2 diante do Irã, pelo grupo B.