Nike está perdendo Corinthians e foi descartada pelo Grêmio

Recentemente, surgiram rumores sobre uma possível parceria entre o Corinthians e a Adidas, o que tem gerado expectativas tanto entre os torcedores quanto no mercado esportivo. Segundo informações, as negociações podem resultar em um contrato de até dez anos, com valores que podem alcançar a casa de R$ 1 bilhão. Embora ainda não haja um acordo formalizado, as conversas entre as partes parecem promissoras.

O interesse da Adidas no Corinthians não é recente. Fontes indicam que o flerte entre as duas partes começou no início da gestão de Augusto Melo, mas ganhou força na atual temporada. A possibilidade de uma nova parceria levanta questões sobre o futuro do clube e sua relação com a atual fornecedora de material esportivo, a Nike.

A parceria entre o Corinthians e a Nike, que começou em 2003, tem enfrentado desafios nos últimos anos. Recentemente, o clube recebeu críticas de torcedores devido à falta de reposição do segundo uniforme all black, que se esgotou rapidamente. Além disso, o contrato atual, renovado em 2017, possui cláusulas consideradas desfavoráveis pelo clube, como a renovação automática unilateral até 2029.

Nos bastidores, há uma disposição mútua para renegociar os termos do contrato, que é visto como defasado pelo clube. A insatisfação com a Nike pode abrir caminho para que a Adidas entre em cena, oferecendo condições mais vantajosas para o Corinthians.

Grêmio descartou a Nike e busca outras marcas

O Grêmio está em busca de um novo fornecedor de material esportivo para a temporada de 2026. A atual parceria com a Umbro, que já dura desde 2015, pode ser renovada, mas o clube está explorando outras opções no mercado. Entre as marcas consideradas estão Mizuno, Diadora, New Balance e Puma. A Nike também foi abordada, mas, segundo o clube, não apresentou uma proposta concreta, e acabou sendo descartada.

O clube gaúcho está focado em aumentar a receita proveniente do contrato de material esportivo. Atualmente, a Umbro repassa cerca de R$ 10 milhões anuais ao Grêmio. O objetivo é encontrar um parceiro que ofereça melhores condições financeiras e valor agregado aos produtos, já que o clube vende entre 300 a 400 mil peças por ano, ficando atrás apenas de Flamengo e Corinthians.