A terceira presença consecutiva do SC Braga na Liga dos Campeões tornou-se uma força motriz para seu crescimento econômico. Com a vitória em Berlim, o clube melhorou substancialmente sua saúde financeira em 2023. A prova disso pode ser o montante de 32,8 milhões (R$175 milhões) que já renderam pela presença na competição. A conquista não é apenas um êxtase desportivo, mas também um grande reforço para os cofres dos guerreiros, alinhado com o aumento da ambição.
Detentor de esportistas competitivos, o Braga não chegou à tal posição para fazer apenas figura de corpo presente, seu objetivo é se destacar. Consolidando seu lugar na competição, o time exemplificou suas ferozes intenções na Europa durante uma visita à capital alemã. Ignorando a diplomacia, mesmo em território estrangeiro, o time exibiu o espírito conquistador e foco comercial.
Dinâmica econômica da Champions para o Braga
Os ganhos financeiros do Braga nesta terceira presença na Liga dos Campeões atesta a eficácia e a prosperidade da gestão de Salvador, presidente do clube. A vitória em Berlim somou mais 2,8 milhões (R$11 milhões) ao lucro corrente, além de uma verba próxima dos 30 milhões (R$163 milhões).
Apesar da derrota em casa contra o Nápoles, essa competição rendeu ao time minhoto uma quantidade substancial de dinheiro, recompensando os esforços e riscos assumidos desde a pré-eliminatória até o play-off.
A vitória em Berlim impulsiona o Braga para metas ainda mais altas na Liga dos Campeões, mesmo com jogos futuros contra o Real Madrid e uma visita ao Nápoles. Mas não é só isso: a vitória em Berlim marcou a terceira vitória fora para o Braga na Liga dos Campeões e a quinta em termos gerais nesta competição.
O desempenho desportivo do Braga
Depois de Artur Jorge ter dirigido o ataque mais concretizador da história do time na temporada passada, a equipe segue trabalhando para superar os 107 golos de 2022/23. O balanço comparativo aponta para um saldo de 32 gols marcados em 13 jogos oficiais nesta temporada.
Por esta altura, há um ano, o Braga contava 31 golos, menos um, mas também menos quatro sofridos: 15 para os atuais 19. Autênticos guerreiros em campo, Bruma e Djaló destacam-se com seis gols cada, seguidos de perto por Banza e Horta com 5 gols cada.