A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, fez um pronunciamento sobre as pessoas que picharam o Allianz Parque. O incidente aconteceu na madrugada de segunda (9) para terça-feira (10).
A mandatária não poupou críticas aos “torcedores” que protagonizaram o crime e relembrou a situação do clube antes da chegada da Crefisa e da FAM.
Declarações de Leila Pereira
A pichação teve como principais alvos Leila Pereira e Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras. Ambos estão sendo fortemente criticados pela falta de contratações nesta temporada.
Diante de todo o contexto, a mandatária alviverde classificou como “inadmissível” esse ato de vandalismo e fez questão de lembrar sobre a sua influência no projeto vitorioso do Palmeiras nos últimos anos.
“É inadmissível, pressão é normal, mas é inadmissível atos de vandalismo contra um parceiro, contra quem quer que seja, mas contra um parceiro que está há 9 anos no Palmeiras, só colaborando com o clube. Lembrando que quando a Crefisa e a FAM chegaram no Palmeiras em 2015, em 2014 o Palmeiras estava quase rebaixado, e não foi por mérito do Palmeiras, não foi… Vocês sabem disso, o torcedor sabe disso”
Além disso, Leila destacou que se não fossem os investimentos realizados por ela ao longo desses anos, o clube estaria correndo o risco de ser rebaixado para a Série B do campeonato brasileiro.
“Nós chegamos nessa situação. Ninguém nos procurou do Palmeiras, nós espontaneamente viemos aqui oferecer nosso patrocínio. No dia que eu sair do Palmeiras, se entrar outro presidente que não siga esse mesmo caminho, eu não tenho dúvida nenhuma que o Palmeiras vai voltar a ser o que era em 2014. O Palmeiras volta para a segunda divisão”, finalizou