Ex-esposa de Schumacher queima vestido que usou no casamento após ex-piloto se declarar gay
Assumir sua verdadeira identidade em um mundo tomado pelo machismo é um ato de coragem, principalmente quando se faz parte de uma modalidade masculina. Depois de declarar sua homossexualidade, Ralf Schumacher viu seu nome estampar diversas manchetes com comentários depreciativos, principalmente vindos de sua ex-esposa, Cora Brinkmann.
Ao tornar pública a declaração sobre ser gay, Ralf encontrou em sua antiga companheira uma de suas piores inimigas. Remoendo o sentimento de ter “sido usada” ao longo do matrimônio, Cora divulgou imagens de seu vestido de casamento queimado. Embora o relacionamento tenha durado 14 anos, a mágoa envolvendo o ex-piloto de Fórmula 1 não pretende ter validade para acabar, já que Schumacher assumiu relacionamento com um empresário francês.
Em entrevista cedida à revista alemã Der Spiegel, em 2024, Cora voltou a destacar a ‘facada no coração’ dada por seu ex-marido. Como resultado do entrave criado, Ralf Schumacher não mantém contato com Brinkmann, motivo que tem gerado ainda mais questionamentos por parte dela.
“Sair do armário sempre afeta aqueles ao seu redor, incluindo a ex-esposa com quem você teve um filho. Hoje me sinto usada durante o casamento. Sinto que desperdicei os melhores anos da minha vida. Faço muitas perguntas. Ele foi honesto comigo? E, mais importante: ele me amava? Confiei cegamente nele e, por isso, sua palavra era lei para mim”, declarou Cora.
Schumacher desmascara ex-esposa
Com a vitimização explícita de Cora, o irmão do Michael Schumacher pegou a todos de surpresa ao divulgar conversa com a mulher no ano de 2023, onde a mesma aparece afirmando estar feliz com o novo relacionamento do ex-piloto. No entanto, panos quentes foram colocados em cima da situação, fazendo com que não mais tocassem no assunto.
Atualmente com 49 anos, Ralf se aposentou da pistas de Fórmula 1 em 2007, quando optou por se dirigir à Deutsche Tourenwagen Masters (DTM), categoria de corrida de carros de turismo. Em sua estadia na F1, o piloto passou pela Williams e Toyota, participando de 180 Grandes Prêmios.