Enquanto Jorge Jesus não responde, CBF rejeita os dois técnicos para a Seleção
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está em busca de um novo técnico para a seleção brasileira, após a demissão de Dorival Júnior em março de 2025. Entre os nomes cogitados, Didier Deschamps e Zlatko Dalic foram sugeridos por um intermediário estrangeiro, mas não despertaram interesse nos dirigentes da entidade. A questão do idioma é um dos principais obstáculos para a contratação de técnicos estrangeiros, já que ambos não dominam o português.
Atualmente, o foco da CBF está em Jorge Jesus, que tem contrato com o Al Hilal, da Arábia Saudita, até junho de 2025. O técnico português é visto como um forte candidato para liderar a seleção na Copa do Mundo de 2026. Além dele, Carlo Ancelotti, do Real Madrid, também é um nome que agrada ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Por que Deschamps e Dalic não foram considerados?
Didier Deschamps, técnico da seleção francesa desde 2012, e Zlatko Dalic, que levou a Croácia ao vice-campeonato em 2022, foram sugeridos à CBF, mas não avançaram nas negociações. A principal razão para a recusa é a barreira linguística, já que ambos não falam português, o que poderia complicar a comunicação com os jogadores e a comissão técnica.
Além disso, ambos os técnicos têm contratos vigentes até julho de 2026, o que poderia dificultar ainda mais uma possível negociação. Apesar de estarem dispostos a assumir a seleção brasileira, a CBF optou por não seguir adiante com as tratativas.
Jorge Jesus é atualmente o principal alvo da CBF para comandar a seleção brasileira. Com experiência no futebol brasileiro, após sua passagem pelo Flamengo entre 2019 e 2020, o técnico português é visto como uma escolha viável para liderar a equipe rumo à Copa do Mundo de 2026. Seu contrato com o Al Hilal termina em junho de 2025, e ele já manifestou interesse em assumir a seleção.