Nesta quinta-feira (14), a Fifa compartilhou aos torcedores de todo o mundo, a lista dos indicados ao sonhado prêmio The Best. O único brasileiro presente é o goleiro Ederson, surpresa positiva do Manchester City e titular absoluto da Seleção Brasileira. Além do importante nome, os brasileiros também notaram a ausência do técnico Carlo Ancelotti, nome cobiçado pela CBF.
Mesmo entre nítidas especulações de que assumirá a Seleção Brasileira na próxima temporada, como um nome certo para o presidente da CBF Ednaldo Rodrigues, Ancelotti segue dando prioridade ao trabalho no Real Madrid. Enquanto isso, a equipe tem realizado os primeiros trabalhos ao comando do técnico Fernando Diniz, que ainda se desdobra em atuação no Fluminense.
Os nomes que estão na lista, com a possibilidade de levarem o prêmio de melhor técnico, são: Pep Guardiola (Espanha), Simone Inzaghi (Itália), Ange Postecoglou (Austrália), Luciano Spalletti (Itália) e Xavi (Espanha). O futuro da Seleção Brasileira segue de maneira incerta, já que o até o momento, Ancelotti não se manifestou de maneira positiva sobre a saída do Real Madrid.
Ancelotti é cobiçado pelo histórico de sucesso
Durante sua apresentação como interino do Brasil, Diniz não deu brechas sobre a possível negociação com Ancelotti: “A princípio, meu contrato é de um ano, e vou procurar fazer o melhor possível. Ainda não está decidido como vai ser a Copa América. Quanto ao Carlo Ancelotti, sei o planejamento da CBF e não posso falar sobre o que vai vir. Não posso entrar no mérito do Carlo Ancelotti”.
O interesse da CBF em Ancelotti possui justificativas evidentes: em 2019, o treinador foi reconhecido como um dos 10 maiores treinadores da história do futebol mundial, em pesquisa feira pela France Football. Na temporada de 2022, tomou o posto como o técnico com o maior número de conquistas em torneios interclubes da UEFA, oito no total. Os números não param por aí.