Depois de uma temporada aquém do esperado, apesar dos títulos da Supercopa da UEFA e do Mundial de Clubes, o Chelsea investirá alto para reduzir a distância para os rivais Manchester City e Liverpool em território britânico. E tudo isso graças aos novos ventos que sopram no lado azul de Londres, já que os Blues tiveram sua venda para o consórcio liderado pelo empresário Todd Boehly confirmada pelo governo do país.
Segundo informação do jornal inglês The Telegraph, o novo proprietário vai disponibilizar mais de 200 milhões de euros (cerca de R$1 bilhão) para reforçar o elenco do Chelsea para a próxima temporada. E quem gostou da novidade foi o técnico alemão Thomas Tuchel, que já teria uma lista elaborada de jogadores como alvos prioritários.
Alguns nomes já surgem no horizonte, com o The Telegraph citando o zagueiro Jules Koundé, do Sevilla, e do defensor Josko Gvardiol, do RB Leipzig para substituírem os também defensores Rudiger, anunciado pelo Real Madrid, e de Christensen, apalavrado com o Barcelona.
Chelsea da adeus ao embago
O Chelsea sofreu sanções durante a última temporada europeia devido ao conflito na Ucrânia por conta do seu ex-dono Roman Abramovich e ficou proibido de comprar, vender e até de renovar contratos de jogadores do elenco. O russo então se colocou a disposição para vender o clube que comandou por quase 20 anos.
Diversas ofertas foram feitas pelo clube londrino, mas o consórcio liderado pelo americano Todd Boehly levou a melhor e promete novos tempos para o já milionário Chelsea.