CBF tem um técnico favorito pra comandar a seleção nos amistosos em junho

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já escolheu o seu favorito para comandar a seleção brasileira nos amistosos de junho. A entidade deve fechar duelos contra Guiné e Senegal em solo europeu. A informação é do “ge”.

Existem conversas para a equipe canarinho enfrentar o Guiné, em Lisboa, e Senegal, na cidade de Barcelona. O anúncio oficial deve acontecer nos próximos dias. Apesar disso, não é descartado algum europeu, de menor escalão e que esteja de folga nas Eliminatórias da Eurocopa.

Apesar do desejo de enfrentar algum país do mais alto nível do Velho Continente, a falta de calendário é o principal obstáculo. Equipes como Holanda, Croácia, Espanha e Itália, por exemplo, estão na semifinal da Nations League. Já França, Inglaterra, Bélgica e Portugal vão jogar pelas Eliminatórias da Euro.

A próxima data Fifa, a última antes do começo das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, acontece entre os dias 12 e 20 de junho.

CBF deve manter Ramon Menezes como interino

Ainda na espera por Ancelotti e sem correr atrás de outros nomes, a entidade máxima do futebol brasileiro deve manter Ramon Menezes no comando da seleção de forma interina.

Vale lembrar que o treinador comandou o Brasil na última data Fifa, onde perdeu para o Marrocos por 2 a 1 em amistoso.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, não escondeu a vontade de ter Ancelotti como técnico no próximo ciclo, mas ressalta que vai respeitar o contrato vigente do italiano com o Real Madrid.

Eu procuro ser bastante ético. Não tenho como abordar nenhum treinador que tenha contrato com algum clube. Temos procurado ser pacientes e aguardar o tempo certo para fazermos uma conversa, uma reunião. E isso participando também quem preside o clube e tem contrato diretamente. A partir do momento que recebermos a sinalização de que é uma vontade dele também, partiremos para conversar preparados para o que pode ser um sim ou um não. A partir dali que vamos ter um plano B“, afirmou o dirigente em entrevista à “BeIN Sports”.