No último sábado (4), o Estádio Maracanã foi palco da grande final da Copa Libertadores, recebendo Fluminense e Boca Juniors. Mesmo sendo escolhido como um campo neutro, a escolha acabou facilitando a vida do torcedor do Tricolor, já em casa para o confronto. No entanto, o duelo no Brasil não foi motivo para distanciar os argentinos, que tomaram o Rio de Janeiro de forma marcante.
Experientes no assunto, o Boca Juniors buscava sua sétima taça da Libertadores, feito que poderia igualar a quantidade de títulos do Independiente, também da Argentina, na competição continental. Contudo, quem levou a melhor no duelo foi o Fluminense, superando o time adversário na prorrogação e ficando com a sua primeira taça do torneio.
Com o resultado, os torcedores do clube do Independiente não perdoaram e decidiram contratar um avião que passasse na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O local foi o ponto de concentração entre a torcida do Boca Juniors. A aeronave possuía a frase “Único Rey”, como referência às sete conquistas do clube, o maior campeão da Libertadores.
Boca lida com a derrota e provocação do rival
Além disso, o Independiente se considera o “Rei de Copas”, considerando seus 17 títulos internacionais reconhecidos por Conmebol e Fifa. Além de ter em mãos sete taças da Copa Libertadores da América, são dois troféus do Mundial de Clubes, três da Copa Interamericana, dois da Copa Sul-Americana, dois da Supercopa Libertadores e um da Recopa Sul-Americana.
Para o Fluminense, a conquista chegou de maneira extremamente emocionante, marcando o importante trabalho feito em campo, pelos atletas ao comando de Fernando Diniz, além de todo o planejamento feito nos bastidores. Vale ressaltar que além de treinar o campeão da Libertadores, o treinador também está responsável pela atuação na Seleção Brasileira.