Não é qualquer final, é um “El Clásico”. Real Madrid e Barcelona, os dois gigantes do futebol espanhol, irão se enfrentar na final da Supercopa da Espanha, levando a rivalidade para um novo patamar. O confronto será neste domingo, provocando uma mistura de expectativa e tensão entre os amantes do esporte. Mas além das emoções dentro das quatro linhas, como se comportam os clubes em termos financeiros?
Receitas: Quando olhamos para as receitas, o Real Madrid parece ter uma leve vantagem sobre seu rival catalão. Durante a temporada 2022/23, o clube merengue gerou um faturamento de R$ 4,5 bilhões, em contraste com os R$ 4,3 bilhões do Barcelona. Despesas e folha salarial: No entanto, embora arrecade menos dinheiro que o Real, o Barcelona tem as despesas mais altas do “El Clásico”. Somente na folha salarial, a diferença entre os times é de R$ 800 milhões.
Endividamento: A consequência disso é que o Barcelona deve mais que o Real Madrid. De acordo com o site The Swiss Ramble, o clube catalão possui uma dívida líquida de R$ 7,2 bilhões. Além da discussão sobre esses gigantes espanhóis, surge uma reflexão sobre os clubes brasileiros. Quais deles serão capazes de se transformar em Sociedades Anônimas do Futebol (SAF) em 2024? Isso poderá trazer um novo elemento para a competição dentro e fora de campo.
O Clássico Mais Famoso do Mundo
Real Madrid e Barcelona compõem um dos clássicos mais famosos e acompanhados globalmente. Enquanto aguardamos o confronto de domingo, não se trata apenas de uma disputa por um troféu. É um reflexo de duas filosofias distintas, tanto no futebol quanto na gestão dos clubes.
Certamente, a final da Supercopa da Espanha promete mais um capítulo emocionante nessa rivalidade. E, independente do resultado, ambos os clubes continuarão a sua trajetória, buscando equilibrar sucesso esportivo e saúde financeira.