Recentemente, o IFFHS, Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol, responsável por administrar e divulgar todos os recordes do futebol, publicou uma lista dos melhores clubes no ano de 2000. O ranking gerou grande surpresa para os torcedores do futebol brasileiro, contando com o Palmeiras em grande destaque, ocupando a sexta posição.
Naquela temporada, o Palmeiras alcançou a final da Copa Libertadores da América, enfrentando o Boca Juniors na decisão. O resultado, no entanto, não terminou da maneira como os torcedores do Verdão desejam. Após empates nos jogos finais (2 a 2 em La Bombonera e 0 a 0 no Morumbi), o título foi decidido nas penalidades. Assim, o Alviverde foi superado por 4 a 2.
Ainda assim, a posição no ranking era completamente satisfatória, levando em considerando os times presentes na lista. Na primeira posição, estava o Real Madrid, da Espanha, seguido de Galatasaray, da Turquia, Boca Juniors, da Argentina, Bayer de Munique, da Alemanha e Manchester United, da Inglaterra. Logo, na sexta posição, estava o Palmeiras.
Palmeiras pode ter perdido importante taça contra o Boca
Na sétima posição, estava o River Plate, da Argentina, seguido do Barcelona, da Espanha, Lazio, da Itália e por fim, Valencia, da Espanha. Aquela decisão da Copa Libertadores ainda divide opiniões e tem seu resultado conquistado. O ex-atacante Faustino Asprilla, que defendeu o clube do Palmeiras entre 1999 e 2000, comentou sobre o episódio e citou o trabalho feito pelo árbitro.
“A final de 2000 não era nem para ter ido para os pênaltis, porque o Walter Samuel me fez um pênalti enorme!“, exclamou “Tino”, como é conhecido atualmente. “Se existisse o VAR naquela época, ele teria apitado três vezes o pênalti, ainda mais porque me tirou a chance de fazer o gol da vitória. O juiz deu vantagem no lance e a bola não entrou, mas não tinha que ter dado vantagem, e sim apitado o pênalti”, reclamou.