Grupo City pode abandonar o Bahia em caso de rebaixamento no Brasileirão?

Nesta quarta-feira (6), o Bahia entra em campo pela 38ª rodada do Campeonato Brasileiro, a última do torneio, e receberá o Atlético-MG na Arena Fonte Nova. Em 2023, o Tricolor viveu a primeira temporada contando com gestão do Grupo City, e mesmo entre grandes expectativas, chega para o confronto como favorito para concretizar a queda à Segunda Divisão do torneio.

No entanto, mesmo que a situação se mostre desesperadora ao torcedor, não é algo desconhecido para o grupo que atua como dono do Manchester City, e de mais dez clubes espalhados pelo futebol mundial. O Grupo City é uma das empresas ligadas ao futebol de maior sucesso e já está acostumada com a possibilidade de queda das equipes, principalmente em um primeiro momento.

Três das equipes: Girona, Troyes e Montevidéu Torque, já passaram por rebaixamentos para a segunda divisão, após anunciarem a parceria com o Grupo City. Como exemplo, o Troyes, da França, firmou a negociação com os investidores ainda em 2020, conseguiu alcançar a elite na primeira temporada da nova administração, mas encerrou a temporada passada com o rebaixamento.

Bahia estuda possibilidades ao final da rodada

Ainda há uma última oportunidade para que o Bahia permaneça na Série A do Campeonato Brasileiro, e para isso, terá que ultrapassar o Vasco da Gama (42) ou Santos (43), nesta quarta-feira (6). Com a campanha insuficiente, o Tricolor ocupa a 17ª posição, a primeira na zona de rebaixamento, acumulando 41 pontos. No entanto, o desafio é ainda maior.

Para contar com a oportunidade, o Bahia terá que vencer o Atlético-MG, em casa, e deve torcer para que pelo menos um dos seus adversários diretos não consiga vencer ao fim da rodada. O Vasco da Gama enfrentará o Red Bull Bragantino, enquanto o Santos receberá o Fortaleza na Vila Belmiro. Vale ressaltar que o Galo deseja a vitória para lutar pela chance matemática de título.