O Fluminense está prestes a disputar sua segunda final de Libertadores na história. O Tricolor das Laranjeiras enfrenta o Boca Juniors neste sábado (4), no Maracanã, às 17h (horário de Brasília).
Mesmo com um poderio financeiro bem menor que alguns rivais, a equipe conseguiu chegar na decisão do maior torneio continental da América do Sul.
Orçamento do Fluminense
Após os “anos dourados” com o patrocínio da Unimed, o Fluminense passou por dificuldades financeiras durante um período, até se restabelecer neste ano. O clube gastou R$ 22 milhões nas janelas de transferências do começo e do fim do ano.
Para montar o elenco que disputou a edição 2023 da Libertadores, somando jogadores que estavam no clube em anos anteriores, o Tricolor das Laranjeiras gastou R$ 30 milhões. O reforço mais caro foi o zagueiro e capitão Nino, que custou R$ 9 milhões.
O trabalho desempenhado pela diretoria do Fluminense na montagem do elenco fica mais impressionante quando comparado a outros clubes brasileiros. Só em contratações neste ano, nove equipes gastaram mais de R$ 30 milhões.
Dessas, três disputaram a Libertadores neste ano. São elas: Palmeiras, Athletico Paranaense e Flamengo.
O Rubro-Negro foi quem mais gastou entre os participantes, desembolsando R$ 216 milhões. Em seguida vem o Verdão com R$ 51 milhões e por fim o Athletico Paranaense com R$ 31,6 milhões.
As outras equipes que gastaram mais que o Fluminense em contratações foram Bahia, Botafogo, Vasco, Grêmio, Cruzeiro e Red Bull Bragantino. Um dado curioso é que cinco desses nove clubes são SAFs.