O grande nome da história do Barcelona, Messi quase teve seu destino traçado em outro gigante do futebol europeu, o Arsenal. Em 2003, quando ainda era um garoto, os Gunners tentaram a contratação do jogador, que era da base do clube catalão, mas Lionel não aceitou a oferta e seguiu no clube espanhol onde fez história.
Na época, o técnico era Arsène Wenger, lendário treinador do Arsenal e levou Fábregas para o clube inglês e convidou Messi a ir junto. Wenger via potencial em Messi, como contou o ex-agente Fabian Soldini.
“Messi ficou tentado para ir ao Arsenal, mas não foi. Eu me lembro do dia que Fábregas pediu para sair (do Barcelona). Messi também foi convidado a ir, mas ele não quis sair”, revelou Fabian Soldini.
No Barcelona, seu nome já está na história, tendo sido multicampeão pelo clube. Dentre os principais estão quatro Liga dos Campeões da Europa (2005–06, 2008–09, 2010–11, 2014–15), três mundiais de clubes da Fifa (2009, 2011, 2015) e dez vezes o Campeonato Espanhol (2004–05, 2005–06, 2008–09, 2009–10, 2010–11, 2012–13, 2014–15, 2015–16, 2017–18, 2018–19).
Além das marcas do Barcelona, individualmente, o jogador tem feitos inacreditáveis, como por exemplo, foi eleito mais vezes o melhor do mundo (sete), está no Guinness World Records como o maior artilheiro em um único ano (96 gols, em 2012), e o jogador com mais assistências para gol no futebol mundial, com 322 passes para os companheiros marcarem.
Além disso, protagonizou com Cristiano Ronaldo um embate entre Barcelona e Real Madrid que nunca foi visto antes na história. Por anos, o clube catalão esteve entre os principais times do mundo e desde sua saída, não conseguiu manter o patamar na Champions League e nos campeonatos europeus.