O fim de semana foi de indignação para o atacante Gabigol e para o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton. Ambos tiveram discussões com seus “chefes”.
O jogador do Flamengo discutiu com o vice de futebol Marcos Braz e o piloto da Mercedes com o chefe de equipe Toto Wolf.
Discussões de Gabigol e Lewis Hamilton
Durante o intervalo da partida entre Flamengo e Fortaleza no último sábado (1), Gabigol reclamou sobre as condições do gramado do Maracanã. O jogador lesionou o tornozelo sozinho após pisar em buraco do campo e teve que ser substituído.
O atacante chegou ao vestiário reclamando sobre as péssimas condições do campo e cobrou uma atitude do vice de futebol. Braz não gostou da reclamação e retrucou. O clima esquentou quando os jogadores estavam saindo para o segundo tempo.
Gabigol foi informado pelo médico do Flamengo, Márcio Tannure, de que teria que fazer exame antidoping após o jogo. O jogador reclamou ainda mais da situação, o que desagradou Marcos Braz.
A partir disso, ambos começaram a se xingar. A discussão chamou a atenção das pessoas ao redor, de modo que o volante Gérson foi uma das pessoas que interveio para acalmar os ânimos e encerrar o “bate-boca”.
Uma situação semelhante aconteceu com Lewis Hamilton no domingo (2), durante o GP da Áustria. O piloto reclamou do rendimento e da dirigibilidade de seu carro que, segundo ele, foram responsáveis por perder posições na corrida.
Diante das diversas reclamações, Toto Wolf pegou o rádio para falar com Hamilton. “Lewis, o carro está ruim, nós sabemos. Por favor, só o pilote”, disse o chefe da Mercedes.
O heptacampeão do mundo também reclamou das punições que levou por ter passado dos limites da pista em algum momento. Embora irritado com os fiscais de prova, ele não deixou de fazer críticas ao carro.
“Não tive quaisquer batalhas divertidas, estava lento. Eu estava mais frustrado com o carro (e não com os limites de pista). Acho que essa é uma pista que põe em evidência a performance verdadeira do carro”, finalizou Hamilton.