A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) chegou a um acordo com Carlo Ancelotti para comandar a Seleção Brasileira a partir de junho de 2024, data que marca o fim do seu contrato com o Real Madrid. Apesar disso, os salários do novo técnico ainda não foram definidos.
De acordo com informações do “UOL Esporte”, os gastos com o italiano não devem superar os de Tite. Mesmo que Ancelotti tenha um salário bem maior (algo em torno de R$ 4,7 mi por mês), durante as negociações, o dinheiro não foi um assunto central, o que leva o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, a entender que os vencimentos não são uma questão central para o acerto.
Já Tite, que tinha um salário na casa dos R$ 1 milhão (algo considerado baixo), possuía uma comissão técnica muito grande, o que fazia com que o custo total disparasse.
Dessa forma, existe a possibilidade dos gastos inteiros com Ancelotti e sua comissão serem menores em relação aos do último treinador. Apesar disso, o salário do italiano deve ser maior em comparação ao do seu antecessor.
Seleção deve ter técnico de transição até Carlo Ancelotti assumir
Existe a possibilidade de Ramon Menezes trabalhar ao lado de outro treinador nas próximas partidas, que serão válidas pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A ideia da CBF é montar uma comissão para fazer a ponte até Ancelotti assumir.
O nome mais cotado é Davide Ancelotti, filho de Carlo e que atualmente é auxiliar no Real Madrid. Ainda não há acerto, mas as conversas podem ganhar força nas próximas semanas.