Walter não tem papas na língua e conta aos quatro ventos o time que teve VERGONHA de jogar

O atacante Walter protagonizou um episódio controverso ao realizar duras críticas ao Esporte Clube São Borja, time gaúcho da Série B do Campeonato Gaúcho, equivalente à terceira divisão. O jogador teve uma passagem relâmpago pela equipe, atuando em apenas uma partida e permanecendo no banco de reservas nas demais, antes de se desligar do clube. Sua passagem durou menos de um mês.

Em uma entrevista ao GE, Walter manifestou sua frustração em relação à sua passagem pelo São Borja, não economizando palavras para expressar seu descontentamento. Ele enfatizou que a desilusão com o clube foi tão profunda que ele sente “vergonha”. Antes de sua breve passagem pelo São Borja, o atleta havia jogado pelo Pelotas FC.

As controvérsias surgiram quando, durante sua participação na última e única partida pelo São Borja, Walter perdeu um pênalti e foi substituído após apenas 12 minutos em campo. Em resposta às críticas, o São Borja afirmou que Walter não havia expressado insatisfação anteriormente, alegando apenas questões pessoais para rescindir o contrato. Esta situação pode, agora, se desdobrar em uma disputa jurídica.

Atualmente, o experiente atacante encontra-se sem clube, deixando novamente uma equipe em meio a controvérsias, marcando mais um capítulo polêmico em sua trajetória no futebol.

Essa é a vida que Walter está levando após novo fracasso no futebol


Walter, atualmente sem vínculo com nenhum clube, está desfrutando de um período de descanso em Recife, sua cidade natal, na comunidade do Coque, local onde passou sua infância. Vivendo uma rotina simples, ele veste camisa, bermuda e chinelos, aproveitando momentos ao lado de amigos e sua mãe, dona Edith.

Anteriormente, as visitas de Walter ao Coque eram passageiras, principalmente durante sua trajetória no futebol. No entanto, agora, ele optou por retornar de vez para sua cidade natal. O atacante aprecia a tranquilidade do lugar, passando suas noites em conversas com amigos e frequentemente voltando à casa de sua mãe no Coque para dormir.

Ele expressa gratidão à comunidade, destacando as melhorias desde sua infância, quando o local era afetado pela violência. “Sou muito grato ao Coque por tudo. Antes era um lugar muito violento, já testemunhei mortes na frente de casa, inclusive a de meu irmão. Hoje em dia, as pessoas mudaram. Está bem melhor”, afirmou o jogador em entrevista ao site GloboEsporte.