Buscando uma abrangente reestruturação no departamento de futebol visando o retorno à Série A do Brasileirão em 2025, o Goiás está determinado a investir R$ 50 milhões para a montagem do elenco na próxima temporada. Esse é o montante orçado pelo clube para o futebol ao longo de 2024.
O novo CEO do Goiás, Luciano Paciello, expressou confiança no expressivo orçamento, destacando a sólida situação financeira do clube, que se diferencia da média dos times brasileiros. Paciello, com 30 anos de experiência em empresas multinacionais e seis anos no Palmeiras, foi recentemente contratado para liderar a reestruturação do futebol goiano.
Ele enfatizou a importância de uma equipe focada em metas, orçamento e governança para o sucesso do novo projeto. Paciello vê o contexto financeiro favorável, ressaltando que o Goiás não recorre a adiantamentos de receita, possui um centro de treinamento relevante e uma sólida infraestrutura para jogos.
Leila Pereira diz SIM e resolve firmar união com presidentes de Corinthians e São Paulo
Na última semana, onze times do Estado de São Paulo, entre eles Palmeiras, Corinthians, São Paulo e Santos, participaram de uma reunião estratégica, decidindo votar em bloco nas próximas eleições da CBF. A iniciativa, liderada pelo presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, foi acordada durante o encontro.
Os clubes Botafogo-SP, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Ponte Preta e Red Bull Bragantino também aderiram à decisão de votar de forma unificada. Na distribuição dos votos, as equipes da Série A possuem peso 2, enquanto as da Série B têm peso 1, totalizando 15 votos garantidos para o candidato apoiado por Reinaldo.
Durante a reunião, o Corinthians foi representado por seu novo presidente, Augusto Melo, enquanto o Santos teve Marcelo Teixeira como seu representante. Existe uma inclinação para apoiar Ednaldo Rodrigues, caso ele, que foi destituído da presidência da CBF, consiga viabilizar sua candidatura na eleição programada para janeiro.
Atualmente, a CBF está sob presidência interina de José Perdiz, ex-presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), que publicamente desafia a Fifa, buscando alterações na estrutura de liderança da CBF por meio da Justiça Comum. A mesma decisão judicial que colocou Perdiz no cargo determina a convocação de novas eleições no próximo mês, embora os candidatos ainda não tenham sido definidos.