A verdade é que, desde a contratação, a torcida do Atlético Mineiro já desconfiava bastante do futebol do atacante argentino. Apesar de ser ídolo em um grande clube, o Boca Juniors, ele não apresentava o mesmo futebol que incomodou as defesas brasileiras em jogos de Libertadores.
Mesmo que a idade não seja um problema, o argentino chegou ao Galo com 26 anos, era visível a queda de rendimento. O velocista não tinha a mesma velocidade, o garçom não servia com aquela qualidade e o driblador não passava dos zagueiros adversários. Era uma transferência contestável, mas a diretoria acertou com o atacante Cristian Pavón.
Muito abaixo…
Na temporada de estreia, no último ano, Pavón sofreu com lesões, porém, quando atuou, pouco fez. Em 18 partidas, o argentino marcou apenas uma vez no Campeonato Brasileiro contra o Athletico Paranaense, na derrota do Galo por 3 a 2.
Desde então, Pavón pouco fez com a camisa atleticana. Apesar de uma temporada bastante abaixo do Atlético Mineiro, o badalado atacante não se destacou e, junto de Eduardo Vargas, se tornou mais um gringo que decepcionou a torcida.
Chegou 2023, novo treinador para dar jeito ao jogador e, melhor, compatriota. Eduardo Coudet, assim como Pavón, é argentino. Não parece, porém, que há uma saída. Na primeira oportunidade como titular pelo Campeonato Mineiro, o jogador foi bastante criticado pela torcida nas redes sociais.
Veja os comentários
Até 2025?
Com tantas boas opções ofensivas, provavelmente, o argentino esquente o banco durante em boa parte do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores. À torcida, resta esperar uma venda ou até 2025, quando se encerra o contrato.