Nesta quarta-feira, o Corinthians divulgou em conjunto com a Nike a terceira camisa da equipe para o restante da temporada de 2023. No entanto, a vestimenta não agradou muito a alguns torcedores do time alvinegro.
Com Renato Augusto, Yuri Alberto e Cássio sendo usados como “modelos”, o terceiro uniforme do Timão apresenta uma cor amarela clara, que muitos confundiram com verde, cor do Palmeiras.
Entretanto, a confusão surgiu por conta da qualidade das imagens, que foram “vazadas” antes da divulgação oficial do clube.
A camisa é, de fato, amarela, e trata-se de uma homenagem a Sócrates e ao movimento “Diretas Já”, completando a coleção com as camisas titular e reserva, que fazem menção à “Democracia Corinthiana”.
Porém, logo após a divulgação oficial, outro fator deixou o torcedor corinthiano irritado. O Chelsea, que também tem a Nike como fornecedora, lançou uma terceira camisa idêntica à do Timão, mas com uma tonalidade de azul claro.
Sem muitas surpresas, muitos torcedores alvinegros reclamaram da falta de originalidade da fornecedora da equipe.
Corinthians pega todo mundo de surpresa e fecha acordo com meia do Cruzeiro
O Corinthians realizou um acordo com o meia Ramiro, do Cruzeiro, referente à uma dívida com o atleta. Desta forma, o Timão encerrou o processo que o jogador movia contra o clube na Justiça. Ramiro atuou no Corinthians entre 2019 e 2022.
O atleta de 30 anos estava cobrando cerca de R$ 4,7 milhões do clube paulista, referentes a verbas rescisórias, saldo de salário e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
O Corinthians chegou a um acordo com o meio-campista da Raposa, pagando R$ 1,58 milhão de maneira parcelada. Caso haja inadimplência ou atraso, uma multa de 20% será acrescentada sobre o valor total.
No entanto, os problemas envolvendo Ramiro e Corinthians não se encerram por aqui. Agora, os advogados do atleta buscam uma solução amigável para outro débito que o clube possui com o atleta.
No mês de abril, o Timão foi inicialmente obrigado a desembolsar R$ 3,2 milhões a título de direitos de imagem em atraso.
Entretanto, em junho, a decisão foi revista e o montante foi elevado para R$ 5,2 milhões. Levando em consideração possíveis correções, o valor total pode superar a marca de R$ 6 milhões.