O Pumas, do México, equipe que Daniel Alves possuía vínculo antes de ser preso no dia 20 de janeiro, está cobrando do atleta R$ 25 milhões por quebrar a conduta de comportamento prevista no contrato entre as partes.
Logo após a prisão do jogador, o clube mexicano anunciou a rescisão contratual. De acordo com o “UOL Esporte”, um e-mail de notificação foi enviado ao atleta, junto com a cobrança, que não chegou às mãos da imprensa.
No documento, o Pumas ressalta duas cláusulas que estavam presentes no acordo. Uma delas é sobre penalizações em casos de doping e a outra em casos de “crimes na legislação do país em que tenha acontecido”. Confira abaixo o que pede o clube:
“Devido a gravíssimos descumprimentos do jogador, nos termos dispostos nas cláusulas décima quarta e décima quinta do contrato, o jogador está de forma irremediável obrigado a ressarcir o clube com o pagamento da indenização prevista na cláusula décima quinta do contrato, na quantia de US$ 5.000.000 (cinco milhões de dólares americanos), líquidos, ou seja, livres de qualquer imposto ou retenção“, diz o Pumas via e-mail.
Ainda segundo a fonte, o departamento jurídico do clube mexicano também afirma que “se reserva o direito de executar todas e quaisquer ações diante da Fifa e/ou em qualquer outra jurisdição pertinente e competente, para reclamar a indenização, que foi pactuada nos termos da cláusula décima quinta do contrato”.
Defesa de Daniel Alves tenta reverter prisão
A defesa de Daniel Alves entrou com um recurso na Justiça espanhola para tentar fazer com que o jogador responda pelo processo em liberdade. A oferta de, Cristóbal Martell, advogado do lateral, é de medidas comportamentais.