Técnico do Grêmio, Renato Gaúcho concedeu entrevista ao programa ‘Um assado para…’, do canal do jornalista Duda Garbi no YouTube, e revelou que não pretende trabalhar fora do Brasil e que pensa dirigir a seleção brasileira. Além disso, o treinador do Tricolor Gaúcho disse que está em seu planos ter um programa nacional na TV.
Durante bate-papo com o jornalista Duda Garbi, Renato Gaúcho descartou a possibilidade de trabalhar no exterior, embora tenha recebido propostas para trabalhar fora do Brasil.
“Já tive varias propostas para ir trabalhar no exterior, não está na minha cabeça. Sei que não vou aguentar de saudade do Brasil. Já voltei quando estava jogando, na Roma. Não vou conseguir trabalhar lá fora, ainda mais como treinador”, revelou o técnico do Grêmio.
Além disso, acrescentou: “Tive proposta da Arábia, Japão, EUA… Não vou me adaptar, vou sentir saudade do meu país. Até porque não preciso. Prefiro ganhar menos, trabalhando aqui, do que ganhar mais e não ser feliz. Vão ter que me aturar por mais tempo.”.
Programa do Renato Gaúcho?
Renato Gaúcho que jogou fora do Brasil por um ano, entre 1988 e 1989, quando defendeu a Roma, mas retornou ao país natal para jogar no Flamengo, disse que tem o sonho de ter o programa de TV.
“Um sonho que tenho, e vou realizar até porque já tive convites, é ter um programa de televisão. Agora, não, mas, no futuro, pretendo ter um programa nacional”, disse Renato.
“Eu vou dirigir, com profissionais do lado, e vou mostrar os bastidores para muita gente da imprensa e muitos torcedores que não conhecem o mundo verdadeiro dos atletas e dos treinadores. O programa, pode ter certeza, vai ser nível [top]. E mostrar, valorizar o profissional”, emendou.
Renato Portaluppi ainda disse que pensa dirigir a seleção brasileira, e revela que esteve muito perto, mas a perda do título da Copa Libertadores para o Palmeiras, quando treinava o Flamengo, em 2021, adiou esse sonho.
“Lógico que penso em seleção brasileira. Foi por um tropeço do Andreas naquela bola [contra o Palmeiras]… Mas acho que o treinador que se garante tem que pensar em seleção. O que é pensar grande? O topo, a seleção brasileira. Se vai acontecer, bom, aí é outro departamento”, destacou.
“Sinto que minha hora vai chegar. Mas não pode convocar ou não um treinador por causa de tropeço de um título que não veio, ainda mais daquela forma. Acho que é o currículo. Continuo trabalhando”, concluiu.