Sérgio Ramos ressurge e vive nova realidade no Sevilla
Sergio Ramos, conhecido jogador de futebol, está de volta ao Sánchez-Pizjuán após 18 anos e sua volta está sendo vivida com muita intensidade. Desde o primeiro dia, Ramos tem sentido a forte confiança de seu treinador, José Luis Mendilibar, que frequentemente utiliza a vasta experiência do camero nos partidos mais importantes, especialmente aqueles, onde a exigência é mais alta.
Com o passar de cada partida, o nível físico e futebolístico de Ramos melhora, conforme evidencia suas recentes partidas contra o Barcelona e o PSV. No entanto, não há como negar que os holofotes estão fortemente focados em Ramos e cada erro que ele comete é ampliado por sua presença constante na foto. Ele também está tendo que se acostumar com a pressão de sempre vencer, além de lidar com as nuances de defesas avançadas e expostas, como em Madri ou Paris.
Ramos precisa se adaptar a novas realidades?
Sim, Ramos precisa se adaptar à sua nova realidade, isso inclui aprender a lidar com a camisa e o escudo que defende. Erros que podem passar despercebidos na LaLiga, podem ser mais perceptíveis na Europa, como vimos em suas partidas contra o Lens e o PSV. O próprio treinador, Mendilibar, concorda que Ramos precisa se adaptar à sua nova equipe.
Porém, há desafios e situações adversas. Em sua recente partida contra o Barcelona, Ramos esteve em uma excelente forma, até o incidente infeliz de um gol contra ao tentar cobrir um erro de marcação de um colega de equipe. Em Eindhoven, a situação foi bastante pior com um pênalti inexistente sendo marcado contra ele.
Quais são as próximas etapas para Ramos?
Apesar de tudo, Ramos tem tido um bom desempenho e seu treinador tem ficado satisfeito. Seus colegas de equipe também valorizam sua liderança. Ramos tem conseguido jogar bem em parceria com outros defensores, como Badé ou Gudelj.
Contudo, para que seu novo time comece a acumular vitórias, é preciso sair do mau momento que marcaram o início desta temporada. E, como qualquer outro jogador, Ramos sabe que os pontos perdidos não voltam. Dessa forma, fica evidente a necessidade de trabalhar as falhas e buscar melhoria contínua.