Relembre os técnicos que mal chegaram e já foram embora dos clubes brasileiros

Após a classificação do Corinthians contra o Remo na Copa do Brasil nesta quarta-feira (26), o técnico Cuca pediu demissão do cargo da equipe alvinegra. Com apenas dois jogos no comando do Timão, o treinador de 59 anos conseguiu uma façanha inédita na história do clube: se tornou o técnico mais breve da história corinthiana, com apenas sete dias de trabalho.

A troca constante de treinadores é algo comum no futebol brasileiro. Cuca, apesar de ser o “recordista” neste quesito, não é o único técnico que teve uma passagem relâmpago por um clube do futebol brasileiro. Relembre outros nomes:

Carille – Athlético-PR

Contratado pelo Furacão no dia 13 de abril de 2022, Carille sequer completou um mês no comando da equipe paranaense. Após um desempenho ruim, ele foi demitido no dia 4 de maio.

Ramón Diaz – Botafogo

Ramón Diaz protagonizou um caso inusitado no Botafogo no ano de 2020. O renomado treinador uruguaio assinou um contrato com a equipe carioca, mas não conseguiu comandar o time, pois passou por uma cirurgia. Sua comissão técnica assumiu o clube neste período, mas a diretoria do Glorioso preferiu não desligar o treinador após apenas três partidas.

Antônio Lopes – América MG

Antônio Lopes chegou ao América-MG em 12 de julho de 2011, mas acabou deixando o clube no dia 1º de agosto alegando motivos pessoais. O retrospecto do técnico foi de dois empates e duas derrotas.

Mário Sérgio – Botafogo

Mário Sérgio se demitiu do Botafogo com oito dias de trabalho, após sofrer três derrotas em três partidas. Antes da saída de Cuca do Corinthians, Mário era o detentor do “recorde” de trabalho mais rápido do futebol brasileiro.

Júnior – Corinthians

O Maestro Júnior ficou apenas 10 dias no comando do clube alvinegro. Ele assumiu o comando em outubro de 2003, e após perder por 3 a 0 para São Caetano e São Paulo, o ex-lateral da Seleção Brasileira pediu demissão.