“Ninhada” é o termo para definir um coletivo de ratos. Desta forma, é possível afirmar que existe uma ninhada no futebol brasileiro. Apesar de muitas vezes ser visto de maneira negativa, o roedor tem seu nome carregado por diversos atletas no país.
O “caçula” é Edson Ratinho, que passou por clubes como Mogi Mirim, Internacional, CRB e Mallorca, da Espanha. Em sua infância, Edson era pequeno e corria tão rápido quanto um “ratinho”, e daí surgiu o apelido. O lateral direito encerrou sua carreira em 2020, atuando pelo Joinville.
Uma situação parecida aconteceu com Eduardo Ratinho, ex-Corinthians. Eduardo ganhou o apelido de ainda na base do Corinthians, em 2001, quando um técnico da categoria sub-20 o comparou a um rato devido a sua velocidade e seu tamanho.
O filho do meio é Wellington Rato, que atualmente joga pelo São Paulo. O meio-campista fez uma excelente temporada pelo Atlético-GO em 2022, e hoje já conquistou a titularidade na equipe treinada por Dorival Júnior. Rato tem esse apelido desde quando jogou no Audax do Rio. O irmão dele, também jogador, era chamado assim e a alcunha do roedor foi herdada por Wellington.
Já o filho mais velho é Rafael Ratão. Nova contratação do Bahia, o jogador revelado na Ponte Preta também acumula passagens por clubes da Europa, como Slovan Bratislava, da Eslováquia, e Toulouse, da França. O apelido de Ratão surgiu porque o avançado tem medo do animal.