Um recorde foi quebrado no futebol neste ano de 2023 e o responsável por isso foi ninguém menos que Cristiano Ronaldo. O craque português, marcou não apenas uma, duas ou três vezes, mas quatro vezes durante a data FIFA e alcançou outro patamar. Ele ultrapassou Haaland e se torna o maior artilheiro do ano.
Nas partidas contra Eslováquia e Bósnia, o experiente jogador de 38 anos assegurou a classificação de Portugal para a Eurocopa de 2024, em um desempenho brilhante que roubou as atenções de todo o planeta.
Como Ronaldo se tornou o maior artilheiro do mundo em 2023?
No primeiro ano de Cristiano Ronaldo fora do cenário de clubes do futebol europeu, o craque português já apresentou números impressionantes na nova casa – o Campeonato Saudita, vestindo a camisa do Al-Nassr. Ronaldo contabilizou seis gols na Copa dos Campeões Árabes, 24 na Liga Saudita, um na Champions Asiática e outros nove nas eliminatórias para a Euro.
O que se pode tirar disso é que Cristiano Ronaldo, mesmo aos 38 anos, ainda mantém seu faro de gol aguçado, com média de 0,93 gol por jogo em 2023. Ele realizou 43 jogos, divididos entre Al-Nassr e seleção portuguesa, marcando em 31 deles.
Entre os destaques que ficaram para trás com o feito do jogador português, estão grandes nomes do futebol internacional: Haaland, artilheiro da Champions e da Premier League 2022/23, marcou 39 vezes pelo Manchester City e pela Noruega; Germán Cano, do Fluminense, veio em seguida com 36 gols; e Mbappé, de PSG e França, fez 35.
E o próximo desafio de Ronaldo?
Cristiano Ronaldo não tem tempo para descansar. Logo após a data FIFA, ele estará em campo novamente. O Al-Nassr, do técnico Luis Castro, que ocupa a terceira colocação no Campeonato Saudita, enfrenta o Damac, 10º colocado na competição, nesta sexta-feira. Todos estão na expectativa de mais um show de gols do craque português.
Enquanto isso, o mundo do futebol continua a aplaudir a grande fase do lendário Cristiano Ronaldo. Mesmo tendo deixado o futebol europeu, o atacante prova que idade é apenas um número e que, aos 38 anos, pode ser tão letal e eficaz como era aos 20.