Quando ninguém mais esperava, caso Denílson e Belo ganha novo capitulo com calote aplicado

A negociação que parecia ter funcionado em um primeiro momento, entre Belo e Denílson, resolvendo uma antiga dívida entre as partes, já parece ganhar atualizações negativas. De acordo com a defesa do ex-jogador, o cantor ainda não pagou uma parcela do acordo firmado anteriormente. O valor que está em sigilo de justiça, tinha data para vencimento em 18 de novembro.

A quantia está relacionada com o pagamento de honorários de advogados, que também entrou na negociação entre Denílson e Belo. A situação parece se complicar novamente. Os representantes do ex-jogador realizaram essa nova petição no processo. Até o momento, a Justiça não se manifestou sobre a situação. O ‘UOL’ procurou a defesa de Belo, mas não obteve resposta.

Ainda no início de novembro, a Justiça de São Paulo finalizou a negociação que caminhava por anos e anos, envolvendo Belo e Denílson. O documento com a resolução do caso foi homologado pelo Judiciário e garantiu que o processo que iniciou no ano 2000 finalmente tivesse um desfecho aceitável entre as partes. Na época, a sentença foi publicada pelo juiz Carlo Mazza Britto Melfi.

Belo abandona contrato e foge de multa

Assim, o processo foi considerado extinto, no momento em que Denílson coloca o acordo junto ao documento de acusação. Ainda no dia 11 de novembro, as partes foram às redes sociais para comunicarem o acordo, no entanto, sem a possibilidade de divulgarem grandes detalhes. Antes da negociação, o atleta entendia que deveria receber cerca de R$ 7 milhões.

Todo o processo envolve uma situação vivida em 1999, quando Denilson decide adquirir os direitos comerciais do grupo Soweto, no qual Belo atuava como vocalista do grupo. No entanto, pouco tempo depois, o cantor de pagode se despediu da equipe para atuar em carreira solo e não pagou uma multa prevista no contrato. Assim, o atleta decidiu processar Belo.