Nova profissão de Usain Bolt após abandonar as corridas deixa ele ainda mais rico

Aposentado das pistas há seis anos, Usain Bolt tomou um novo rumo em sua vida nos últimos anos, focado na família e nos compromissos publicitários. Em entrevista recente ao jornal francês L’Équipe, o recordista mundial dos 100 e 200 metros falou sobre seu novo estilo de vida.

Ao ser questionado quanto tempo levaria para correr 100 metros rasos nos dias atuais, Bolt respondeu: “Nossa, isso seria horrível. Eu morreria nos últimos 30 ou 40 metros”. O jamaicano garantiu que só sente falta “da emoção da torcida e da adrenalina das grandes competições”.

Bolt ainda afirmou que seus recordes permanecerão por um tempo ainda. “Com certeza com a nova tecnologia não é mais a mesma coisa. Vemos que todos os corredores quebraram seus recordes recentemente. Você vê isso principalmente com os atletas mais velhos e agora eles estão melhorando”, explicou.

Nova profissão do Goleiro Aranha após largar o futebol é emocionante

Ex-goleiro do Santos, Mário Lúcio Duarte Costa, mais conhecido como Aranha, se aposentou em 2018, enquanto jogava pelo Avaí. Fora dos gramados, Aranha se tornou uma das referências contra o racismo no país, muito lembrado pelo episódio lamentável que vivenciou em uma partida contra o Grêmio em 2014, quando defendia o Peixe. Em 2021, Aranha lançou o livro Brasil Tumbeiro, que fala sobre a escravidão no Brasil.

Segundo o ex-goleiro, a ideia de escrever o livro veio da procura dos seus colegas de trabalho em saber mais sobre a história do Brasil, sobre racismo. Desse modo, ele decidiu que deveria fazer um material para pregar nas escolas, com o objetivo de transformar o jovem em uma pessoa mais consciente.

“O livro narra o que todo brasileiro, negro ou não, deveria saber sobre a história do negro no Brasil. História essa que vai além da violência que arrancou os primeiros dentre milhões de negros escravizados do continente africano e chega à periferia das grandes cidades assolando jovens negros e afrodescendentes. A verdade é uma só: no Brasil, de tantos heróis e heroínas negros, a desigualdade e o racismo privilegiaram a falta de memória”, explica a sinopse do livro.