Destaque da partida que eliminou o Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo, o goleiro Dominiki Livakovic passou a ser visto como vilão por toda a torcida brasileira. No entanto, engana-se quem pensa que defender pênaltis no Mundial é seu maior sonho.
O arqueiro croata chegou a cursar a faculdade de relações internacionais; porém, largou os estudos para se dedicar ao futebol. Ainda assim, segue com um sonho em mente para se seguir após a carreira de goleiro: se tornar diplomata e representar os interesses croatas em outro país.
O quem sabe futuro diplomata Livakovic possui 27 anos e foi suplente na Copa do Mundo de 2018. Assumiu a titularidade apenas após a aposentadoria do titular e também destaque Subasic, após a Copa da Rússia. O arqueiro defende o Dinamo de Zagreb da Croácia desde 2015, onde é ídolo.
Origem de família rica
Engana-se quem pensa que ele, assim como os jogadores brasileiros em sua maioria, provêm de família humilde. Livakovic possui pai engenheiro e que já foi ministro de seu país, da Infraestrutura.
Já seu avô paterno, ainda na época da antiga Iugoslávia, foi um importante médico. Tendo sido este quem o apresentou aos esportes, sendo sócio de um clube de basquete e incentivando o futuro goleiro (e quem sabe diplomata) ao âmbito esportivo.