O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, em recente declaração na Vila Belmiro, esclareceu a situação da dívida que o clube paulista possui com o Krasnodar, da Rússia, devido à aquisição do jogador Cueva. Esta pendência financeira vem gerando significativas consequências para o clube, especialmente na impossibilidade de registrar novas contratações.
A questão financeira é crítica: o Santos deve aproximadamente 4 milhões de dólares (cerca de 20 milhões de reais na cotação atual) ao clube russo, um valor expressivo que impacta diretamente o orçamento santista, já bastante comprometido. Embora um acordo para a quitação desse montante fosse esperado para este mês, as expectativas não foram atendidas.
A incapacidade de trazer novos talentos para reforçar sua equipe é apenas uma das consequências diretas dessa dívida. Isso coloca o Santos em uma posição desafiadora, tanto no aspecto competitivo quanto na gestão financeira, comprometendo seu desempenho em campeonatos e a atração de novos talentos.
Quais são os planos do Santos para resolver esta situação?
Segundo Marcelo Teixeira, há um compromisso firme do clube em regularizar essa pendência. “Vamos pagar, vamos acertar. Não tem prazo, mas estamos reunindo [dinheiro]. Mais uma vez, vai prejudicar bastante o orçamento, que já está comprometido.”
“Não há outra alternativa, temos que cumprir isso e vamos pagar”, afirmou após a vitória do Santos contra o Bragantino. Esse posicionamento indica uma busca ativa por soluções, apesar da ausência de um prazo definido para tal.
Qual o impacto no futuro do Santos?
Resolver esta dívida é crucial para que o Santos possa novamente investir em seu elenco e retomar sua trajetória de sucesso. É uma situação complicada que requer gestão de excelência e decisões estratégicas para que o clube não apenas saia desse impasse, mas também se fortaleça financeiramente e esportivamente.
A expectativa é que, com a resolução dessa pendência, o Santos possa voltar a ser um competidor ferrenho nos gramados, atraindo talentos e trazendo alegria a seus torcedores. O caminho parece longo e desafiador, mas com comprometimento e gestão estratégica, é possível reverter esse quadro desfavorável.