Nesta quarta-feira (26), o Atlético-MG empatou em 1 a 1 com o Brasil de Pelotas em confronto válido pela terceira fase da Copa do Brasil e conquistou a classificação para as oitavas. Além do “susto” sofrido pela equipe mineira após o Xavante marcar um gol logo no início do primeiro tempo, a partida também ficou marcado por um fato inusitado que ocorreu na etapa complementar.
Aos 27 minutos do segundo tempo, um dos maqueiros da equipe gaúcha foi expulso pelo árbitro Bruno Arleu de Oliveira após tentar acertar um chute no atacante argentino Pavón, do Galo. O lance aconteceu quando o Xavante ainda vencia a partida por 1 a 0.
O maqueiro estava carregando o meia Patrick, do clube gaúcho, para fora de campo. Pavón reclamou da demora e foi alvo da tentativa de agressão. De olho no lance, o quarto árbitro Jonathan Pinheiro comunicou Bruno Arleu, que apresentou o cartão vermelho para o profissional do Xavante. Confira a cena:
O Atlético-MG acabou empatando o confronto com um belo gol de Matiás Zaracho, e evitou uma possível disputa de pênaltis. No jogo de ida, a equipe mineira havia vencido por 2 a 1.
Diretoria do Atlético-MG se atrapalha e gasta mais do que devia por mês
Apesar da empolgação da torcida com a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil, o Atlético-MG enfrenta questões um tanto quanto complicadas fora de campo.
No fim de 2022, o Galo divulgou ter alcançado um valor de cerca de R$ 1,571 bilhão apenas em dívidas. No entanto, o jornalista Jorge Nicola deu um panorama ainda mais assustador sobre a situação financeira do clube. Segundo ele, o Atlético gastou aproximadamente R$ 192 milhões apenas com os juros das despesas.
Ou seja, 12 meses de 2022 proporcionaram ao Galo um custo de R$ 16 milhões mensais, valor que pode ser considerado extremamente decepcionante, já que atrasa o desenvolvimento do time e impossibilita grandes investimentos no elenco. Confira mais detalhes neste link.