Mais uma batalha: Quem é mais rico, Messi ou Cristiano Ronaldo?
Lionel Messi e Cristiano Ronaldo são protagonistas de uma “rivalidade” histórica que ultrapassa os gramados. Os admiradores desses dois ícones costumam compará-los em diversos aspectos, incluindo suas conquistas financeiras.
Como dois dos mais proeminentes nomes na história do futebol, esses astros recebem vultosos salários desde o início de suas carreiras. Desta forma, surge a questão: quem possui a maior fortuna, Messi ou Cristiano Ronaldo?
Segundo a Forbes, Cristiano Ronaldo acumulou um montante superior a US$ 1,5 bilhão (R$ 7,5 bilhões) ao longo de sua trajetória profissional, excluindo impostos e comissões de agentes. Apenas no ano de 2023, por exemplo, espera-se que ele ganhe aproximadamente US$ 260 milhões (R$ 1,3 bilhão), atuando pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita.
Segundo informações da Forbes, o total de ganhos ao longo da carreira de Lionel Messi atinge cerca de US$ 1,4 bilhão (R$ 7,4 bilhões), abrangendo salários, contratos comerciais e investimentos, e desconsiderando impostos e taxas. Atualmente, o craque argentino defende as cores do Inter Miami, da MLS.
Para o ano de 2023, estima-se que ele deva receber um total de US$ 135 milhões (R$ 680 milhões), sendo a maior parte proveniente de atividades fora dos campos.
Desta forma, Cristiano Ronaldo vence Messi neste quesito por uma “pequena” diferença de 100 milhões de dólares.
Ficamos sem palavras com o valor da camisa do Barcelona autografada por Messi
Na última semana, Barcelona lançou a campanha “Memorabilia”, que projeta vender diversos itens relacionados ao clube, incluindo objetos coletados antes da demolição do Camp Nou. Entre os produtos à venda, destacam-se os assentos característicos do estádio culé, além de uma camisa usada e autografada por Lionel Messi, avaliada em 2.999 euros (aproximadamente R$ 16 mil).
A iniciativa visa proporcionar aos sócios lembranças do antigo estádio e gerar uma fonte de receita significativa. Os sócios do time culé também terão a oportunidade de reservar os assentos em que assistiram aos jogos nos últimos anos, com preços variando de 99 a 299 euros.