O Palmeiras segue a todo vapor na temporada de 2023, se desdobrando entre a segunda posição no Campeonato Brasileiro e a semifinal da Copa Libertadores da América. Nos bastidores, o ano também se mostra agitado para a presidente do clube, Leila Pereira, que acompanha um processo da Crefisa, empresa de sua propriedade, contra Leandro Nóbrega Bafume, ex-conselheiro do time.
O processo entra com um pedido por danos morais. A empresa acredita que Bafume tenha atacado sua honra, ao compartilhar um slogan de maneira difamatória, sugerindo aos torcedores do Palmeiras que se direcionassem à Crefisa, comandada por Leila Pereira, como “Cretina”. Assim, a patrocinadora do clube paulista exige R$ 100 mil e exclusão imediata das ofensas.
Além disso, caso a situação se prolongue, pode ser considerada uma multa diária de R$ 10 mil, além do pagamento das custas e dos honorários. A notícia surpreendeu os torcedores do Palmeiras, já que Leila Pereira e Bafume demonstraram ter uma relação satisfatória, com imagens e falas que comprovam o apoio entre as partes. Contudo, o relacionamento foi se desgastando.
Leila Pereira cita torcida organizada em processo
A crise iniciou quando Bafume passou a criticar de maneira evidente a gestão da presidente do Palmeiras. Ainda no início da temporada de 2023, o ex-conselheiro tentava se reeleger no cargo, mas acabou sendo expulso da chapa Palestra, e não pôde atuar pela UVB. Logo, não conseguiu participar do processo para seguir atuando pelo clube paulista, e foi necessário deixar o cargo.
De acordo com informações do ‘UOL’, o processo também apresenta algumas publicações de Bafume nas redes sociais, além de mensagens em grupos de WhatsApp. Ainda no documento, a empresa cita a ligação do ex-conselheiro com a Mancha Verde, torcida organizada que demonstrava apoio ao trabalho de Leila no clube, mas que agora caminha de maneira oposta.