Inter começa 2022 com números preocupantes

O início de Gauchão conturbado do Internacional passa muito pelos números defensivos até então ineficientes. O próprio líder da defesa colorada, Victor Cuesta, comentou sobre a má fase que vive: “Eu estou abaixo do meu futebol, que eu posso jogar com essa camisa, mas a única maneira que eu conheço é trabalhar e ir adiante”.

Nas 10 partidas até então disputas, sendo apenas uma contra equipes de série A (Juventude), em apenas 4 o time de Alexander Medina não sofreu gols. Tendo sua meta passado intacta frente ao Aimoré, União Frederiquense, São Luiz e Caxias. Frente ao Juventude, Brasil de Pelotas e Novo Hamburgo foi um gol sofrido. Tendo levado 2 frente ao Globo e 3 contra São José e Ypiranga de Erechim.
Ainda assim, o Internacional possui a terceira melhor defesa do Campeonato Gaúcho em gols sofridos, apenas atrás do líder Ypiranga, com 6 tentos e do Juventude, com 8. Grêmio, Inter, Novo Hamburgo e Caxias levaram 9 gols na competição.

Por que a dificuldade defensiva?

Sobre a linha defensiva do Inter, chama atenção ainda a dificuldade dos jogadores em conseguir atuar conforme as instruções do técnico “Cacique” Medina, isto é, diferente dos anos anteriores, a linha defensiva joga em um posicionamento alto, se posicionando quase na altura do meio-campo ao ter a bola e sempre forçando a linha de impedimento do adversário. Fator que se viu em dificuldades principalmente com o lateral Heitor na partida contra o Ypiranga, e com bolas nas costas da defesa, no lado direito, onde Bustos recém tomou conta da posição.

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