Grupo City apareceu com caminhão de dinheiro pra comprar craque do Atlético

O Atlético-MG recentemente enfrentou uma nova investida do Bahia para contratar o meio-campista Rubens. O Grupo City, conhecido por ser o maior conglomerado de clubes do mundo, esteve por trás dessa tentativa, ocorrida na reta final da janela de transferências. O Bahia, com o apoio da holding britânica, apresentou uma oferta de 6 milhões de euros, que equivale a aproximadamente 39,9 milhões de reais na cotação atual.

A proposta do Bahia incluía um pagamento fixo de 5 milhões de euros, cerca de 33,2 milhões de reais, além de 1 milhão de euros adicionais, ou 6,6 milhões de reais, condicionados a objetivos. No entanto, o Atlético-MG recusou prontamente a negociação, demonstrando sua intenção de manter o jogador em seu elenco.

Por que o Atlético-MG recusou a oferta?

O Atlético-MG já havia sinalizado anteriormente que não tinha interesse em negociar Rubens, especialmente com o Bahia, visto como um adversário direto na busca por títulos em 2025. A diretoria do clube mineiro acredita que pode conseguir uma venda ainda mais lucrativa na próxima janela de transferências, quando clubes europeus estarão dispostos a investir mais para a temporada 2025/2026. Internamente, o Atlético-MG estabeleceu que não pretende vender Rubens por menos de 10 milhões de euros, aproximadamente 66,5 milhões de reais.

Rubens, alvo do Bahia desde o ano passado, teve seu contrato renovado com o Atlético-MG em janeiro de 2024. O novo acordo estende seu vínculo até 2027, oferecendo ao clube mineiro uma posição mais forte nas negociações. O meio-campista, por sua vez, mantém-se focado em seu desempenho no Atlético-MG, deixando as questões de transferência a cargo de seu empresário, Giovanni Godoy.