Bruno Fernandes, ex-goleiro, questiona a paternidade do filho que teve com a modelo Eliza Samudio pela segunda vez na Justiça. Sem pagar pensão há oito meses, o ex-atleta já teve a solicitação do exame de DNA negada em outra oportunidade, pelo STF (Superior Tribunal Federal).
Em 2022, a Justiça do Rio de Janeiro expediu um mandato de prisão para Bruno por ele ter ficado 12 anos sem pagar pensão. Sônia Moura, mãe da modelo morta a mando do ex-goleiro, pede novamente o pagamento na Justiça. É ela quem cria o garoto desde seus primeiros meses de vida.
“Ele pode questionar (a paternidade) o quanto quiser. Ele joga nas minhas costas, fala que eu não quero fazer o exame de DNA, mas não depende de mim. Ele teve tempo para questionar, para brigar lá atrás. Em 2014 já pediu para que fosse feito um exame de DNA. Ele levou para a última instância, no STF, e perdeu. Agora, ele vai na mesma instância para tentar de novo”, contou Sônia.
Em abril, Bruno afirmou que “não se pode comprovar paternidade pela aparência”. Segundo ele, Eliza Samúdio também tinha dúvidas a respeito da paternidade do filho. As declarações do ex-jogador para o jornalista Ullisses Campbell acabaram gerando revolta nas redes sociais.
“Quando ele falou que tinha dúvidas sobre a paternidade, porque a própria Eliza duvidava… Bom, eu conheço a filha que eu tinha e foi exatamente para forçar o Bruno a fazer o exame de DNA, porque por livre e espontânea vontade ele não iria fazer, como não fez. Foi muito mais fácil para ele tentar se livrar dos dois, do que assumir responsabilidade. A Eliza queria o exame só para constatar o que ela já sabia”, completou Sônia.